quinta-feira, julho 24, 2008

 
pra relaxar

 
A essa altura eu acho que é irrelevante o que direi, mas pra mim sempre foi óbvio que o que eu escrevi não era para o Daniel, e sim para os que leram e reagiram monocordiamente. O assunto é sempre o mesmo em todos os lugares e eu francamente cansei dessa vilanização meio pobre da editoria, e sobretudo do Ruy. O Daniel tem uma questão pessoal que pra mim é clara, e eu concordo bastante com ele, mas discordo no modo de enxergar a revista e os direitos do Ruy sobre ela. Não enxergo isso como o fim de uma geração, mas entendo o porque disso. Talvez eu tenha tomado partido de um lado que nem é o meu, até porque por mais que a amizade para mim seja eterna e o interesse pela revista ao menos hoje é o mesmo, não vejo muito como voltar a ela, a sensação de ser expulso quando estava voltando a me sentir parte foi muito forte, então eu não pretendo voltar a ser um contracampo ao menos pra valer. Ao menos não a essa contracampo. Em suma, acho que para o Daniel isso foi ótimo, já que o blog dele é o melhor dos mais atualizados de cinema hoje. Visivelmente o PG subutilizava os seus talentos na escrita em primeira pessoa.

sexta-feira, julho 18, 2008

 
É fácil ficar pisando no pé dos outros ao invés de tentar compreender de forma minimamente madura o que levou aos acontecimentos recentes em torno de nossas ditas vidas profissionais. Por mais triste que seja tudo que aconteceu, pela forma em si, negar a necessidade de uma medida vinda de dentro da revista (e executada por quem se não pelos editores) para dar continuidade ao seu trabalho tão vital é dar um passo rumo à um egoísmo acidental...